No encantado onde descansa o meu caboclo
nascem as minhas raízes.
Na minha música rufam os tambores em minha história.
Sangue mulato, menino da periferia com os pés descalços, corre com a linha na mão.
Dedos cortados, corpo suado no sol escaldante insiste em querer voar pelo céu em um duelo de pipas.
Dar cabeça, descai a linha, enterra e por fim e o vencedor!
Menino sonhador, moleque do gueto, um lado é sonho e o outra pura melodia.
Johnny Craveiro.
Tens sim um bom texto!
ResponderExcluirconteúdo, escrita simples, enredo é bom
começo, meio e fim...
parabéns!
Uma parte nossa sempre pesa.
ResponderExcluirO teu lado é a poesia nua!
=]