A bela purpurina bailando no salão, brilhando entre um passo e outro, sambando com a garrafa na mão.
Ela entra em uma só respiração e sai numa louca, tensa inspiração.
Pequena, magra, branca flor de uma alucinação, a brisa de uma solidão, é a menina que dança partidando auto, sem nome, sozinha pelo salão.
Johnny Craveiro.
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