sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

CAFÉ PRETO



Um café preto esquenta o corpo no frio dos teus dias sem sol
O vento sopra a vela lá no horizonte dos teus sonhos que persistem
Em se afogar na amargura de querer-te pra si, a vida do teu outro ser livre

Cai à noite e tudo navega rumo ao desconhecido 
Só leve a saudade daquele amanhã que entregaste tua mão de coração a alguém
Pois tudo no agora não faz mais sentido

Onde posso me esconder e chorar
Derramar em lágrimas a angústia que tranca tua alma de me libertar

Sei que as flores irão florescer amanhã junto de ti
Ali quando do desconhecido seguir a pétala pelo ar
Quero brotar de um novo sonho para dois seguirem nesse recomeçar das
Nossas vidas livres.


Johnny Craveiro.


Nenhum comentário:

Postar um comentário